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7 Pilares na segurança e LGPD nas Imagens Médicas

Por que a LGPD nas Imagens Médicas é tema de diretoria

A LGPD nas Imagens Médicas deixou de ser um assunto restrito ao time técnico. OU seja hoje, ela integra a agenda estratégica do CEO, do Jurídico e da TI. Pois juntos, esses são os três pilares que sustentam a governança de dados e a reputação das instituições de saúde.

Para o CEO, a conformidade representa proteção de marca e continuidade operacional. O Jurídico busca reduzir riscos regulatórios e fortalecer o compliance. E a TI garante a segurança estrutural de sistemas e dados sensíveis.

Na radiologia, cada exame carrega informações clínicas e pessoais. Quando mal geridas, essas informações se tornam portas de entrada para incidentes de segurança, com alto potencial de dano financeiro e reputacional.

De acordo com o Relatório de Cibersegurança em Saúde da Check Point (2025), o número de ataques a sistemas hospitalares aumentou 31% em relação ao ano anterior, e o PACS é um dos principais alvos. Esses ataques exploram brechas em autenticação, criptografia e políticas de acesso.

Portanto, compreender os 7 pilares de segurança e conformidade é essencial para qualquer instituição que opere com imagens médicas e queira estar em conformidade com a LGPD.

1. Controle de acesso e rastreabilidade

O primeiro passo é saber quem acessou o quê. Sistemas radiológicos devem registrar cada acesso, horário e justificativa. Essa rastreabilidade permite auditorias completas e comprovação de conformidade em caso de questionamentos legais.

Sem controle de acessos, a instituição perde o domínio sobre seus próprios dados. Por isso, o PACS moderno deve oferecer logs detalhados e relatórios automatizados para o Jurídico e a TI.

Além disso, é importante que o controle seja integrado com autenticação multifator e perfis de permissão por cargo o que reduz significativamente os riscos internos.

2. Transmissão criptografada e segura

O compartilhamento de exames é um ponto crítico. Deve ocorrer exclusivamente por canais criptografados, como portais seguros de pacientes ou links temporários com autenticação.O envio por e-mail, pendrive ou plataforma de mensagens não certificada representa alto risco e configura não conformidade com a LGPD.

A criptografia ponta a ponta (TLS 1.3 ou superior) é hoje padrão para proteger as imagens médicas em trânsito, garantindo que somente o destinatário autorizado consiga decodificá-las.

3. Logs e auditoria contínua

A trilha de auditoria é a espinha dorsal da conformidade. Cada modificação, exclusão ou acesso deve ser automaticamente registrado pelo sistema. Esses registros, conhecidos como logs de auditoria, funcionam como um “prontuário digital do sistema”, permitindo que Jurídico e TI demonstrem que não houve violação ou negligência.

Além disso, auditorias internas periódicas ajudam a identificar anomalias de acesso e garantem o ciclo de melhoria contínua.

4. Retenção e descarte responsável

A LGPD exige que os dados sejam mantidos apenas pelo tempo necessário ao propósito clínico e legal. Na radiologia, esse tempo varia conforme a modalidade de exame e as normas médicas vigentes.

Um PACS em conformidade permite configurar regras automáticas de retenção, notificando o administrador quando o prazo legal expira e garantindo exclusão segura após esse período.

Assim, evita-se o armazenamento indefinido, que aumenta o risco de vazamento e custos desnecessários com storage.

5. Controle de impressão e gravação de mídias

Filmes e CDs ainda circulam em muitas clínicas e hospitais, mas representam um dos principais vetores de vazamento de dados.
Um sistema seguro precisa restringir a impressão e a gravação de mídias físicas, registrando quem solicitou e quem autorizou cada ação.

A transição para o resultado online — via portais criptografados e QR codes — é hoje a melhor prática. Além de reduzir riscos, também diminui custos e torna a experiência do paciente mais fluida.

6. Backup e continuidade de negócio

Nenhuma política de segurança é completa sem um plano de contingência. O backup de imagens médicas deve ser redundante, criptografado e testado regularmente. Além disso, recomenda-se combinar armazenamento em nuvem e infraestrutura local (modelo híbrido), o que garante recuperação rápida em caso de falha ou ataque.

Segundo o Relatório IBM Cost of a Data Breach 2025, o custo médio de um vazamento de dados na saúde chegou a US$ 11 milhões, o mais alto entre todos os setores. Ter um backup funcional pode ser a diferença entre uma interrupção temporária e uma crise operacional.

7. Segregação e níveis de acesso

O princípio do “menor privilégio” deve guiar a configuração de usuários. Radiologistas, administradores e técnicos precisam ter níveis de acesso distintos, limitados ao escopo de suas funções. Esse controle reduz o impacto de possíveis erros humanos e protege dados sensíveis.

Além disso, a segregação facilita auditorias e promove rastreabilidade total. Sistemas que operam com interoperabilidade (HL7, DICOM, API REST) devem manter essas barreiras intactas mesmo em integrações externas.

Como um PACS moderno garante a conformidade nativa

O PACS da Animati foi desenvolvido com a LGPD nas Imagens Médicas em mente. Sua arquitetura incorpora os sete pilares de segurança como recursos nativos, e não como complementos.

Entre os diferenciais:

  • Criptografia de ponta a ponta (AES-256) em toda a jornada da imagem.

  • Logs automatizados e dashboards de auditoria para acompanhamento em tempo real.

  • Política de retenção configurável, conforme modalidade e legislação.

  • Armazenamento híbrido seguro, combinando performance e redundância.

  • Relatórios executivos para o Jurídico e o CEO, facilitando decisões baseadas em risco.

Com essas funcionalidades, a conformidade deixa de ser um obstáculo e se transforma em diferencial competitivo.

LGPD na radiologia: de obrigação a vantagem estratégica

Tratar a LGPD nas Imagens Médicas como parte da estratégia corporativa é o que diferencia instituições preparadas para o futuro daquelas que apenas cumprem a lei. A conformidade sólida aumenta a confiança dos pacientes, reduz passivos jurídicos e melhora a eficiência operacional. A radiologia moderna depende tanto de tecnologia quanto de governança. Por isso, a integração entre PACS, RIS e Workstation deve ser acompanhada por uma cultura de segurança.

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