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Workflow unificado de radiologia: Verdade x Discurso

O que realmente é um workflow unificado de radiologia

Nos últimos anos, o termo workflow unificado  tornou-se uma das expressões mais repetidas em congressos e materiais sobre tecnologia para diagnóstico por imagem. Entretanto, na prática, o conceito é frequentemente usado como sinônimo de “integração entre sistemas” — o que está longe de refletir o verdadeiro desafio técnico por trás da fluidez operacional em radiologia.

Um workflow unificado é mais do que conectar RIS, PACS e Workstation.
É alinhar, em tempo real, os eventos clínicos, administrativos e tecnológicos que compõem o ciclo de vida de um exame: do agendamento à entrega do laudo. Esse alinhamento depende de padrões de interoperabilidade (como HL7 e DICOM), estabilidade de rede, latência controlada e governança sobre filas de processamento.

Em termos técnicos, um workflow só é verdadeiramente unificado quando:

  • Não há duplicidade de registros entre sistemas (ou seja, o master patient index é único).
  • A latência média de imagem é inferior a 1 segundo, mesmo em estudos volumosos (como tomografias 3D).
  • A fila de exames pendentes se mantém estável, sem gargalos gerados por travamentos de visualização ou erros de cache.
  • O suporte técnico é integrado ao monitoramento do sistema, permitindo resolução proativa, não reativa.

Esses são critérios mensuráveis. E é neles que se deve basear a avaliação de qualquer proposta que prometa “unificação de workflow” em radiologia.

 

O cenário atual: eficiência e ruído no Workflow de radiologia

A digitalização acelerada do setor trouxe ganhos significativos, mas também novas complexidades. De acordo com o Research and Markets, o mercado global de PACS e RIS deve atingir US$ 6,6 bilhões até 2032, com crescimento anual médio de 6,8%. No entanto, esse avanço não é homogêneo: muitas instituições ainda operam com sistemas legados e fluxos fragmentados.

Em clínicas médias e grandes redes hospitalares, é comum encontrar:

  • PACS desatualizados com alto tempo de carregamento;
  • Workstations que não comunicam corretamente com o RIS;
  • Retrabalho em exportação de estudos entre unidades;
  • Falta de rastreabilidade no trânsito de imagens.

O resultado é um workflow tecnicamente inconsistente. E, para o profissional de TI/PACS, isso significa mais horas de troubleshooting, mais chamados de suporte e menor disponibilidade do ambiente.

 

O impacto técnico da fragmentação

Quando um radiology workflow não é realmente unificado, os efeitos se tornam visíveis nas métricas de infraestrutura:

  • Latência de rede acima de 5 segundos pode reduzir em até 30% a produtividade do radiologista.
  • Taxa de reconexão superior a 2% indica instabilidade no servidor de imagens.
  • Retrabalho em estudos duplicados aumenta o custo de armazenamento e compromete o histórico clínico.

Esses dados foram observados em auditorias técnicas realizadas em instituições que migraram para PACS 100% web. A análise mostrou que a unificação do fluxo — quando real — reduziu o tempo médio de entrega de laudos em 25% e os incidentes de suporte em 40% no primeiro trimestre pós-implantação.

 

Quando o workflow unificado é apenas discurso

Muitas soluções no mercado utilizam o termo unified workflow apenas como apelo comercial. O discurso costuma enfatizar telas modernas ou módulos integrados, mas raramente menciona métricas objetivas como uptime, taxa de erro DICOM, ou fila média de exames.

A diferença está na entrega:

  • Um discurso de unificação oferece interface única.
  • Um workflow unificado de verdade oferece processamento único.

Em outras palavras, não basta que o usuário veja tudo no mesmo painel. É preciso que os dados fluam sem bloqueios entre RIS, PACS e Workstation — e que esse fluxo seja mensurado com indicadores técnicos claros.

 

O papel do TI/PACS na validação de um workflow unificado de radiologia

Para o profissional de TI/PACS, validar a consistência técnica de um sistema envolve ir além da demonstração comercial. É essencial aplicar testes de stress, medir latência média, estabilidade de sessão e resiliência da infraestrutura.
Alguns parâmetros recomendados:

  • Ping médio ≤ 100 ms para conexões externas.
  • Disponibilidade ≥ 99,9% no servidor de imagens.
  • Zero loss rate em transações DICOM C-STORE.
  • Failover automático em ambientes de nuvem híbrida.

Além disso, a integração via API RESTful, padrão adotado pela Animati, permite que o PACS comunique-se com qualquer HIS, LIS ou ERP hospitalar sem dependência de conectores proprietários — um ponto crítico para a escalabilidade e para a liberdade tecnológica das instituições.

 

O caso do PACS 100% web da Animati

A Animati, healthtech brasileira com 15 anos de mercado e parte do Arcadea Group, desenvolveu seu PACS com base nesses critérios de desempenho.
A arquitetura do sistema é 100% web e suporta armazenamento híbrido (cloud + on-premises), garantindo flexibilidade e escalabilidade sem perda de estabilidade.

Entre os diferenciais técnicos observados:

  • Interoperabilidade total (HL7, DICOM, API REST);
  • Métricas automáticas de fila e desempenho, com monitoramento em tempo real;
  • Migração sem downtime, realizada com suporte técnico consultivo;
  • Impressão sob demanda e controle de redundância de estudos;
  • Workstation integrada, eliminando dependência de softwares externos.

Esses elementos transformam o conceito de unified workflow em uma realidade mensurável, onde o TI tem domínio total sobre a performance e a continuidade operacional da radiologia.

 

Por que a unificação de workflow é também uma questão de governança

Em grandes centros de imagem, a falta de governança digital é tão prejudicial quanto uma falha técnica. Dados dispersos entre sistemas dificultam auditorias internas e aumentam o risco de inconsistências em indicadores de produtividade.

Com um workflow realmente unificado:

  • O registro único de paciente (RUP) elimina duplicidades;
  • A rastreabilidade completa garante compliance com a LGPD;
  • Dashboards centralizados permitem medir o ciclo completo de exame, do agendamento à entrega.

Além disso, a fluidez operacional impacta diretamente o faturamento hospitalar. Cada segundo economizado no carregamento de exames é um segundo a mais de giro no faturamento. Segundo o artigo “Migration to a unified radiology workflow solution”, clínicas que reduziram em 20% o tempo de fila de laudos registraram aumento médio de 12% na receita mensal.

 

Como mensurar a eficiência de um radiology workflow

O verdadeiro valor de um sistema de radiologia está em seus indicadores.
Entre as métricas mais relevantes para gestores e equipes de TI/PACS estão:

IndicadorMeta idealImpacto direto
Latência média de carregamento< 1sFluidez e satisfação do radiologista
Uptime mensal≥ 99,9%Continuidade do serviço
Erro DICOM C-STORE0%Segurança e integridade de imagem
Fila média de exames pendentes≤ 5Produtividade e previsibilidade
Tempo médio de resposta do suporte< 10 minDisponibilidade operacional

Esses parâmetros formam o núcleo técnico de um workflow verdadeiramente unificado.

 

Unified workflow não é promessa: é engenharia

O conceito de unified radiology workflow só se concretiza quando a infraestrutura, o software e o suporte funcionam de forma sincronizada.

 

Na Animati, isso é obtido através de:

  • Monitoramento contínuo de desempenho, via dashboards técnicos;
  • Atualizações automáticas sem necessidade de intervenção local;
  • Suporte com baixa rotatividade e tempo médio de resolução inferior a 30 minutos;
  • Engenharia de integração orientada por métricas, não por discurso comercial.

Por isso, o PACS 100% web da Animati não se apresenta como “promessa de unificação”, mas como plataforma de performance comprovada — com casos reais de aumento de eficiência operacional, redução de custos de impressão e eliminação de retrabalho clínico.

 

Conclusão: o futuro do workflow em radiologia é fluido, mensurável e sem ruído

O unified workflow é um conceito técnico que exige mais do que marketing. Envolve estabilidade, interoperabilidade e governança. A Animati mostra que é possível entregar um fluxo diagnóstico verdadeiramente integrado, sem travas e sem dependência de sistemas proprietários. Em uma era em que “integração” virou buzzword, medir latência, fila e estabilidade é o que separa o discurso da engenharia. E é exatamente aí que a radiologia digital se transforma em radiologia de verdade.

 

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